Dirigido por Quentin Tarantino
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"Django Livre", dirigido por Quentin Tarantino, é um filme que se passa nos Estados Unidos pré-Guerra Civil e conta a história de Django, um escravo liberto que se une a um caçador de recompensas para resgatar sua esposa das mãos de um cruel fazendeiro. Uma das principais qualidades do filme é a direção de Tarantino, que é conhecido por sua estética única e estilo visual marcante. "Django Livre" não é exceção, apresentando cenas bem elaboradas, diálogos afiados e uma trilha sonora impactante, características que são marcas registradas do diretor. Além disso, o elenco é talentoso e entrega incríveis atuações. Jamie Foxx interpreta Django com convicção e carisma, enquanto Leonardo DiCaprio se destaca brilhantemente como o vilão Calvin Candie. Mas, Christoph Waltz mais uma vez merece destaque por sua interpretação magistral do caçador de recompensas, Dr. King Schultz, que traz um senso de humor e humanidade ao filme e que por sua atuação, levou a estatueta do Oscar de melhor ator coadjuvante mais uma vez, pois já tinha ganhado por sua interpretação em "Bastardos Inglórios". Tarantino é conhecido por suas cenas de violência explícita, e "Django Livre" não é uma exceção. O que pode incomodar alguns espectadores, mas por ser um dos meus filmes preferidos, não me causou esse impacto. Com mais de duas horas e meia de duração, a trama pode ser considerada longa demais, mas para mim, em nenhum momento perde seu ritmo e se torna cansativa, graças aos diálogos, direção e roteiros muito bem desenvolvidos. "Django Livre" é um filme que desperta reflexões sobre a escravidão, o racismo e a vingança. A direção de Tarantino, as atuações sólidas e a trilha sonora marcante são pontos fortes que contribuem muito para a qualidade do filme, sendo assim, um dos meus filmes preferidos, assim como "Bastardos Inglórios" e mais dois que farei os reviews posteriormente.