Não vou me alongar muito na resenha essa semana, não é o tipo de filme que me agrada, logo não sou a melhor pessoa pra analisar, não tem jeito de que eu goste de musical. Apesar de ser num formato mais leve, mas o filme não me prende de jeito nenhum, com meia hora parecia que eu já tava a uma hora e meia, enfim é bem feito mas a história é particularmente chata e arrastada, mas creio que seja fatos reais, então não tem muito o que escolher.

Se você está com vontade de assistir um belo musical, o filme "Tick, Tick... Boom" é super indicado e irá divertir e emocionar seus espectadores! O filme conta a história, baseada em fatos reais, do compositor e escritor de peças Jonathan Larson, que está prestes a completar 30 anos, e trata de amoz, amizade e outros sentimentos da vida. Vale lembra que Larson chegou a ganhar um prêmio Pulitzer de Teatro póstumo pelo seu espetáculo Rent. Confesso que musicais não são dos meus estilos de filmes favoritos, mas este em comento conseguiu prender minha atenção. A película conta com uma excelente e surpreendente performance de Andrew Garfield (sim, aquele mesmo da saga O Espetacular Homem Aranha). Ainda vale ressaltar a atuação de Robin de Jesús, no papel do melhor amigo de Jonathan. De todo, é um filme que cumpre muito bem as expectativas e faz uma verdadeira homenagem a este grande artista norte-americano.

O filme começa com boas músicas, mas um pouco confuso. A medida que passa o tempo, vamos começando a entender melhor todo o desenrolar da história. Andrew Garfield está muito bem no papel de Jonathan Larson, é incrível como ele consegue se destacar no meio do resto do elenco. Que conta com boa participação de Vanessa Hudgens, que interpreta Karessa e Alexandra Shipp como a namorada de Larson, Susan. Do meio pro fim o filme eleva bastante o nível e também o drama, seja com a pressão para o dia da apresentação do musical, a doença de Michael e o término da relação do Johnathan e Susan. Por ser baseado em uma história real, o film tem um peso maior. Larson, que por sua vez conseguiu ser bastante criativo e produziu vários musicais em tão pouco tempo de vida. Tick, Tick... Boom! é daqueles filmes que começa morno, quase frio, mas que vai esquentando e termina de forma extremamente satisfatória. Até mesmo para quem não gosta de musical.

Não costumo assistir filmes musicais, pois esse gênero não é nem de longe o meu preferido, porém nesta semana o filme escolhido foi "Tick, Tick... Boom!" um drama musical dirigido por Lin-Manuel Miranda, baseado no musical off-Broadway de 2001 de Jonathan Larson. O filme é estrelado brilhantemente por Andrew Garfield (O Espetacular Homem-Aranha) no papel do Jonathan Larson, um compositor em dificuldades que enfrenta as pressões de completar 30 anos enquanto perseguia seu sonho de criar um musical de sucesso. O filme explora temas de paixão artística, amizade e medo do fracasso. Voltando a falar do Andrew Garfield, ele apresenta uma atuação memorável, mostrando suas habilidades de canto e atuação de forma espetacular se provando ser um baita ator versátil. O filme é visualmente legal, com diversos números musicais, o que cansa em alguns momentos, porém em outros, tem uma boa narrativa. A trilha sonora, composta por Jonathan Larson, nos entrega músicas comoventes que nos divertem em algumas cenas, mas em outros deixam a trama repetitiva e mais uma vez cansativa. O filme tenta capturar as lutas e os triunfos de seguir uma carreira criativa, mas consegue isso bem mais pela atuação do Andrew, que consegue com primor prestar uma homenagem ao legado de Larson como um compositor musical inovador. "Tick, Tick... Boom!" é um filme bom filme que mesmo não sendo fã de musicais e achando um tanto repetitivo foi legal apreciar uma história sincera e inspiradora sobre como seguir sua paixão e nunca desistir dos seus sonhos.

Daqui a oito dias, minha juventude terminará para sempre. Quais são minhas conquistas? Essa frase frase de Tick Tick Boom fisga o espectador devido a identificação que proporciona e o longa de Miranda traduz isso muito bem. É uma reflexão que nunca sai de moda no cinema. Ainda que as canções e edições sejam diga-nos de elogios e prêmios, o maior trunfo do longa é a estupenda atuação de Garfield, um ator dedicado e carismático que precisava interpretar Larson.