Dirigido por Frank Darabont
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Bom, falar sobre o filme da minha vida é falar sobre meu começo nos filmes, provavelmente meus pais alugaram esse filme quando eu era criança, muito difícil que eu alugasse tão novo esse título por conta própria, também não sei quantas vezes assisti, mas foram muitas, uma coisa sempre ligou todas elas, em nenhuma vez eu deixei de chorar vendo a história de John Coffey, que nada mais é que uma metáfora para a humanidade quebrada, essa resenha serve também como homenagem ao espetacular Michael Clarke Duncan, falecido em 2012, a sensibilidade que ele passa com o personagem é absurda, um gigante em tamanho, mas com coração de uma criança, conhecido por papéis opostos a esse, ele dá uma aula. O elenco desse filme é monstruoso, Tom Hanks leva a fama geral, mas todos tem sua participação nessa história, até o rato tem sua fatia, é um filme que surpreende a cada cena, que encanta e entristece ao mesmo tempo, para não alongar muito mais, poderia escrever aqui por horas tranquilamente, é uma das obras de arte da primeira prateleira do cinema, um autêntico 10.