Dirigido por Emerald Fennell
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"Saltburn" é difícil de se definir em todos os sentidos, imagina se que foi feito nessa intenção de chocar, pois vai chocar qualquer um, tem cenas que são difíceis de assistir e assimilar, se você é frágil, esse filme não é pra você. O roteiro é realmente muito interessante, com atuação impressionante de Barry Keoghan no papel de Olivier Quick, ele nos manipula totalmente junto com os outros personagens sobre a real intenção de Olivier, sobre a inocência ou não dele, até mais ou menos a metade tudo fica duvidoso, não espere um grande plot twist pois após mostrar as verdadeiras intenções o roteiro não esconde em nenhum momento a verdadeira face de Oliver, o que torna a trama interessante para se tentar entender até o fim. O filme claramente faz uma crítica social, satiriza a alta classe com estereótipos, para alguns com um certo exagero, com cenas realmente na intenção de chocar e mostrar a psicopatia de Oliver, e ela é totalmente exposta com a cena final que a cereja do bolo na loucura que é esse filme, não sabendo realmente se é bom ou ruim, mas que vai lhe fazer refletir bastante, vai.